sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Canção da saudade
Minha terra tem sol,
Minha terra tem mar,
Minha terra me aquece,
Outro lugar igual não há.
“Nosso céu tem mais estrelas”,
Na nossa terra não há tantas flores.
Nosso povo sofre com a seca,
Mas a alma se alegra com os amores.
A chuva não cai por lá,
O gado sofre as dores.
O xique-xique se transforma em ração,
E o rosto do caboclo demonstra
A força do nordestino esperançoso.
“Não permita Deus que eu morra
Sem que eu volte para lá”
Sem que eu mergulhe no mar
Que não encontro por cá.
Sem que eu deguste da Carne de Sol,
Do queijo de coalho e do mungunzá;
Sem que eu encontre o meu Povo
E os amigos que deixei por lá.
(Por Josilene M. S. Oliveira)
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Um texto muito bom que relata muito bem o sertão nordestino
ResponderExcluircomo disse meu companheiro tulio um texto onde a pessoa se expressa
ResponderExcluirUma ótima canção, relata muito bem o sertão nordestino.
ResponderExcluirConcordo realmente.Adorei seu texto Prof Josilene Olivera
ResponderExcluirMuito Linda a Cançao.... Ela é bem Profunda e como disse a Julia,o Tulio e o Gabriel, relata muito bem o sertão.....
ResponderExcluirmuito legal adorei o texto
ResponderExcluirMUITO LEGAL O JEITO QUE VC DESCREVE O SERTAO NORDESTINO GOSTEI MTO E É OTIMA A INICIATIVA DE CRIAR UM BLOG PARA PUBLICAR AS PRODUÇOES DOS ALUNOS :)
ResponderExcluirGostei do jeito que você descreveu o sertão nordestino
ResponderExcluirE a canção é muito legal
muito bom cara adorei
ResponderExcluirMinha terra tem sol,
ResponderExcluirMinha terra tem mar,
Minha terra me aquece,
Outro lugar igual não há.
“Nosso céu tem mais estrelas”,
Na nossa terra não há tantas flores.
Nosso povo sofre com a seca,
Mas a alma se alegra com os amores.
A chuva não cai por lá,
O gado sofre as dores.
O xique-xique se transforma em ração,
E o rosto do caboclo demonstra
A força do nordestino esperançoso.
“Não permita Deus que eu morra
Sem que eu volte para lá”
Sem que eu mergulhe no mar
Que não encontro por cá.
Sem que eu deguste da Carne de Sol,
Do queijo de coalho e do mungunzá;
Sem que eu encontre o meu Povo
E os amigos que deixei por lá.
(Por Josilene M. S. Oliveira)